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A história da Companhia Trilhas e Companhia de Trens Urbanos se confunde com a dos seus antecessores, através de seus primeiros anos operando no transporte público.

No início dos anos 50, a Companhia Trilhas tinha os serviços somente ao serviço de linhas ferroviárias provinciais.

Estas ferrovias eram parte da rede de transporte público que começou a ser construídapalpite para fluminense e internacional1948: a Companhia Mogiana de Estradas de Ferro (TMM), que mais tarde foi rebatizada para Companhia Mogiana Paulista de Estradas de Ferro (CME); para a Companhia Ferro-carrilesa de Estradas da Amazônia (CBETA); para a Companhia Ferro-Carris

de Tubarão (COLAM); para a Companhia do Trem do Brasil-Paraguai (CTA) e para a Companhia Ferro-Carris de Minas Gerais (COCMGC); até a "carro das Minas" (carro a vapor), que viria a ser extinta no início dos anos 60: a Companhia de Estrada de Ferro de São Paulo-Pinheiros, que começou a operar no início dos anos 70; a Companhia de Estrada de Ferro Santos-Roriz de Minas (EFVM) e a "carro dos mineiros" (carro a motor), que foram desativadaspalpite para fluminense e internacional1977.

A Companhia Paulista de Estradas de Ferro foi privatizada e vendida para a Companhia Real de Caminhos de Ferro Portugueses no

final dos anos 1990.

A CPP tinha um orçamento de quase R$ 1 bilhõespalpite para fluminense e internacional1969.

Em 1970, o governo comprou uma participação majoritária da TAB, que se tornou a Companhia União de Transportes Urbanos do ABC.

O governo passou a financiar diretamente a operação da CPP, incluindo empréstimos da "CDE", da estatal Companhia de Processamento de Dados do Estado (CPCD), da Companhia Nacional de Transportes Terrestres do Pará (CNTT), da Companhia do Transporte Metropolita de Minas Gerais (CPMMG), da Companhia Nacional de Estradas de Ferro e do Ferrocarro de Santos-Roriz de Minas (APTM).

Com o passar do tempo, as

operações da CPP foram realizadas por todas as operadoras brasileiras: a CPMIT possuía um serviço de passageiros regular, enquanto a ETA possuía serviço de passageiros e era operadapalpite para fluminense e internacionalserviço ferroviário.

A CPMIT teve seus serviços reduzidos de forma progressiva epalpite para fluminense e internacionalfrota de passageiros aumentou acentuadamente.

Ao longo dos anos 1970, as linhas foram expandidas e o serviço da linha de trens aumentou, resultandopalpite para fluminense e internacionalduas linhas para Campinas e São Bernardo do Campo.

Entretanto, apenas o trecho norte de Campinas foi completado até 1969, com melhorias significativas:palpite para fluminense e internacional1973, o trecho de ligação entre as estações do metrô

e as estações de trem já tinha sido duplicado;palpite para fluminense e internacional1977 e 1978, a expansãopalpite para fluminense e internacionaltodas as linhas do metrô provocou a queda da demanda por linhas urbanas e acelerou o aumento de suas velocidades, que atingiram o final dos anos 80palpite para fluminense e internacionalpraticamente quatro minutos.

Jápalpite para fluminense e internacional1979, a CPP anunciou um serviço de passageiros de carga através da Linha Azul e contava com uma frota de 315 veículos, incluindo 494 motocicletas, 615 motonetas, 147 ônibus, 284 ônibus utilitários, 132 caminhões, 56 tratores, 918 caminhões quebra-gelos, 36 camionetas, 35 guindaste de rodas, 21 ônibus de passeio, 39 muletas

e nove veículos utilitários.

Em 1979, o serviço de passageiros através da Linha Verde começou a ser assegurado pela rede de ônibus do Sistema Mobiliário.

Tambémpalpite para fluminense e internacional1979, a CPMIT começou a oferecer serviços de trem por dia,palpite para fluminense e internacionaldetrimento de ônibus por dia, principalmente nas cidades de Imperatriz e Campinas.

Em 1979, a CPMIT foi privatizada e vendida para a Companhia Light, que passou a controlar os serviços de ônibus e multimodal e ônibus movidos pelo motor a gás pelos anos 80; os serviços de ônibus movidos pelo motor foram substituídos pelos serviços de ônibus urbanos por ônibus movidospelo diesel.

Em 1979, a linha de ônibus da CPMIT foi ampliada, tornando a rede metropolitana de Campinas até as estações da CPTM.

Até novembro de 1982, a CPMIT era composta por 24 linhas, sendo 9 linhaspalpite para fluminense e internacionalserviço apenas da CPMIT, das 9 linhas restantes.

Em 1983, o serviço de passageiros era assegurado por cinco linhas: 7 linhas de ônibus urbanos, 1 linha de estações, dois serviços de utilitários e 6 linhas de ônibus fretado e 3 linhas, juntamente com a numeração de estações, que eram mantidaspalpite para fluminense e internacionalvigor até 1987.

Até 1987, os serviços de ônibus urbanos foram

realizados apenas pelo transporte de passageiros.

Após os anos 1990, os trens e as estações tinham uma velocidade média anual de 7 km/h e era permitido a utilização de composições de outros ônibus.

Nessa altura, foram construídos um novo sistema de trens urbanos, que permitia uma melhor cobertura e melhor manobrabilidade para trens de mais longo prazo (de ônibus convencionais aos trens regionais).

Em 1984, foi criado o serviço de composições do trecho leste de Piracicaba que era administrado a partir de um aeroporto de Piracicaba.A rede