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A ação foi uma homenagem ao Dia Nacional da Pessoa com Deficiência Visual, celebrado no dia 13 de dezembro
O Fortaleza jogou o últimosite de apostcasa pelo Brasileirão com uma camisa especial, com detalhessite de apostbraille. Na ocasião, o Laion venceu o Goiás por 1 a 0. Nesta terça-feira (19), o clube presenteou a torcedora Giulia Rodrigues, que tem deficiência visual desde que nasceu, com um exemplar do uniforme.
A ação foi uma homenagem ao Dia Nacional da Pessoa com Deficiência Visual, celebrado no dia 13 de dezembro.
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Giulia é filha do ex-atacante Roger, que passou por Botafogo, Corinthians, Internacional, Ceará, entre outros times. O presente foi entregue pelo atacante Guilherme, que guardou a própria camisa e a entregou à torcedora.
“A gente te trouxe um presente direto de Fortaleza, lá do Pici. Tem uma surpresinha aqui, olha”, disse Guilherme, indicando a inscriçãosite de apostbraille na camisa.
“Eu vou torcer para o Fortaleza, agora! Um beijo para todo mundo do Fortaleza, eu já amo vocês. Vocês estão dentro do meu coração”, agradeceu Giulia.
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É frequentemente referida como a "nova" revista de jogos, mas seus produtos de software podem ser vistos de várias outras formas.
Se o cavalo está utilizandosite de aposttratamento deve ser informada. Mas a propriedade também pode ser individual, figurando o nome do proprietário. E, apesar do futebol reinar soberano, outras modalidades também são bastante populares por aqui. Outra diferença entre o futsal e o futebol tradicional, é que, enquanto que no futebol as equipes possuem 11 jogadoressite de apostcampo, no futsal, apenas 5 jogadores participam da partida. Com sete cidades-sede, o campeonato foi disputado entre 20 de novembro e 18 de dezembro, ao invés do período tradicional devido às altas temperaturas que o país sofre no meio do ano; esta foi a primeira vezsite de apostque uma Copa do Mundo foi disputada no final do ano.[1][2] O sorteio final para a fase de grupos foi realizadosite de apost1.
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Aldo Rebelo, então Ministro dos Esportes, recebe o jogador Tinga e o árbitro Márcio Chagas da Silva, que foram vítimas de atos racistas.
Entende-se por racismo no futebol qualquer prática racista (normalmente xingamentos ou algum tipo de sinal) realizadasite de apostcampo durante alguma partida de futebol ou ainda nas arquibancadas, direcionada a algum dos participantes diretos da partida.
Isso tende a acontecer com certa facilidade mesmo havendo a pressão da mídia e da sociedade contra esses casos porque o futebol é um esporte que facilmente une pessoas de todas as "raças", considerando-se principalmente afro-descendentes.
Apesar de estar voltado para uma situaçãosite de apostparticular (o jogo de futebol), é considerado como racismo normal e punido da mesma forma que qualquer outra manifestação racista contra a pessoa.[1]
O livro O Negro no Futebol Brasileiro, de Mário Rodrigues Filho (1947), é sem dúvida,site de apostlíngua portuguesa, um texto ótimo para se iniciar a discussão sobre relações étnico-raciais no futebol brasileiro.
Nesta obra prima, Mário Filho brinda-nos com os capítulos: Raízes do saudosismo; O campo e a pelada; A revolta do preto; A ascensão social do negro; A provação do preto e A vez do preto.
Mário Filho utiliza tanto o termo "negro" quanto "preto".
Atualmente, o termo "preto" poderia ser interpretado como de cunho racista.
Entretanto, à época, não existia este tipo de discussão.
Anatol Rosenfeld publicasite de apost1954, 1955 e 1956, no anuário Staden Jahrbuch, do Instituto Hans Staden, três trabalhos sobre as questões étnico-raciais no Brasil.
Escritos na língua alemã, estes três estudos foram reunidos no livro Negro, Macumba e Futebol, lançado no Brasilsite de apost1993 pela editora Perspectiva.
Outro livrosite de apostlíngua portuguesa que trata da temática do racismo no futebol é O Desporto e as Estruturas Sociais de Esteves (1967).
Este escritor português desenvolve, no capítulo "O Negro e o Desporto", reflexões que posteriormente seriam ampliadassite de apostoutro livro: Racismo e Desporto (1978), no qual destaca os aspectos do racismo desportivo no Brasil.
A questão do racismo no futebol é retomada no Brasilsite de apost1998 por meio de um artigo contundente: "A linguagem racista no futebol brasileiro" (SILVA, 1998).
Neste trabalho, o autor interpreta notícias veiculadassite de apostjornais após as derrotas da seleção brasileirasite de apostCopas do Mundo.
Discute o papel da mídia na reprodução e construção do racismo no futebol brasileiro e conclui que nas derrotas o sentido construído socialmente para determinadas metáforas desclassifica o jogador, sobretudo, como ser humano e não apenas como atleta.
Esse sentido desclassificatório dirige-se com mais ênfase a determinados grupos de jogadores, quesite de apostgeral são negros ou mestiços.
Em 1999, Soares publica um artigo na Revista Estudos Históricos que contesta as descrições elaboradas por Mário Filhosite de apostO Negro no Futebol Brasileiro, dizendo que as narrativas da obra funcionam como história mítica que vai sendo atualizada, principalmente,site de apostfunção das demandas às denúncias racistas.
Esta tese recebe críticas contundentes de Murad (1999) e um pouco mais brandas de Helal e Gordan Jr.(1999).
A primeira tese de doutorado que vai tocar diretamente na questão do racismo no futebol brasileiro é o trabalho de Silva (2002), intitulado Futebol, Linguagem e Mídia: Entrada, Ascensão e Consolidação dos Jogadores Negros e Mestiços no Futebol Brasileiro.
Além de ratificar as conclusões demonstradas no artigo A linguagem racista no futebol brasileiro, Silva apresenta um tópico inédito até então.
Emsite de apostconclusão, introduz uma discussão sobre as estruturas de dominação que dificultam a ascensão dos treinadores negros no Brasil.
Nas entrevistas que realizou com jornalistas, ficou evidenciado que os negros têm muitas dificuldades para ingressar no mercado de trabalho de treinadores de futebol.
Em 2010, Marcel Diego Tonini defendeu a dissertação de mestrado "Além dos gramados: história oral de vida de negros no futebol brasileiro (1970-2010)".
Neste trabalho, o autor focaliza o mercado de trabalho dos treinadores negros.
A partir da análise e interpretação de 20 entrevistas, realizadas com ex-jogadores, árbitros e outras pessoas do cotidiano do futebol, conclui que existe uma herança do ideário escravocrata, cuja ideia é a de que o negro não serve para pensar e, por esta razão, seria incapaz de comandar.
Casos marcantes de racismo no futebol [ editar | editar código-fonte ]
Bélgica e França [ editar | editar código-fonte ]
Glen Kamara, meio-campista finlandês do Rangers que possui origem serra-leonesa, acusou o zagueiro tcheco Ondrej Kúdela de ter feito uma ofensa racial durante o jogo contra o Slavia Praga,site de apostmarço de 2021.[ 25 ]
No dia 20 de maio de 2023, Vinícius Júnior foi alvo de ofensas racistas praticadas pelos torcedores do Valencia chamando de macaco.
O norte-americano DaMarcus Beasley e o francês Jean-Claude Darcheville, então jogadores do Rangers, foram ultrajados racialmente por torcedores do Zeta, que acabou penalizado com multa de 9 mil euros.
Em abril de 2012, o meia Emre Belözoglu foi acusado pelo marfinense Didier Zokora de tê-lo chamado de "negro sujo" no jogo entre Fenerbahçe e Trabzonspor.
A resposta do volante foi imediata no reencontro entre os dois clubes, nos playoffs do Campeonato Turco: sem visar a bola, Zokora acertou os testículos de Emre.
[77] O árbitro puniu o marfinense com cartão amarelo.
América do Sul: incidente diplomático [ editar | editar código-fonte ]
Em abril de 2005, o atacante brasileiro Grafite, então no São Paulo, foi chamado pelo argentino Leandro Desábato, então no Quilmes, de "macaco".
Desábato ficou detido por 40 horas, e ao deixar a delegacia, foi extraditado.
Outros casos no Brasil [ editar | editar código-fonte ]
O zagueiro colombiano Breyner Bonilla, então no Boca Juniors, afirmousite de apost2010 que o atacante Esteban Fuertes o teria xingado de "negro de m...
" e "morto de fome" durante a partida entre os Xeneizes e o Colón, onde Fuertes atuava na época[85].
A expressão racismo no futebol é empregada de forma tecnicamente equivocada, porque o que é assim classificado pela mídia se trata, na verdade, do crime de injúria qualificada, definido no artigo 140, § 3º, do Código Penal Brasileiro, e não do crime de racismo, prescrito na lei 7.716 de 1989.ESTEVES, José.
O desporto e as estruturas sociais.
Aveiro: Prelo Editora, 1967.ESTEVES, José.Racismo e desporto.
Aveiro: Básica Editora, 1978.FILHO, Mário.
O negro no futebol brasileiro.4ª edição.
Rio de Janeiro: Mauad, 2003.
HELAL, Ronaldo; GORDAN Jr., Cesar.
Sociologia, historia e romance na construção da identidade nacional atraves do futebol.
Revista Estudos Historicos, v.13, n.23, 1999.MURAD, Mauricio.
Considerações possíveis de uma resposta necessária.
Revista Estudos Historicos, v.13, n.24, 1999.
Disponível em: http://bibliotecadigital.fgv.br/ojs/index.
php/reh/article/view/2094/1233 NOGUEIRA, Claudio.
Futebol Brasil memória: de Oscar Cox a Leônidas da Silva (1897-1937).
Rio de Janeiro: Editora Sena Rio, 2006.ROSENFELD, Anatol.
Negro, macumba e futebol.
São Paulo: Editora Perspectiva, 1993.
SILVA, Carlos Alberto Figueiredo.
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In: Anais do VI Congresso Brasileiro de História do Esporte, Lazer e Educação Física, Rio de Janeiro: Universidade Gama Filho, p.394-406, 1998.
SILVA, Carlos Alberto Figueiredo.
Futebol, linguagem e mídia: entrada, ascensão e consolidação dos jogadores negros e mestiços no futebol brasileiro.
(Tese de Doutorado).
Doutoradosite de apostEducação Física - Universidade Gama Filho, 2002.
Disponível em: Parte I e Parte II SILVA, Carlos Alberto Figueiredo.
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Disponível em: http://www.efdeportes.com/efd84/racismo.
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Rio de Janeiro: HP Comunicaçao Editora, 2006.
SILVA, Carlos Alberto Figueiredo; VOTRE, Sebastião Josué.
Futebol, imaginário e mídia: as metáforas da discriminação no futebol brasileiro.
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Disponível em: http://portalmultirio.rio.rj.gov.
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asp?cod_artigo=1256[ligação inativa] SOARES, Antonio J.
História e a invenção de tradições no futebol brasileiro.
Revista Estudos Históricos, v.12, n.23, 1999.
Disponível em: http://bibliotecadigital.fgv.br/ojs/index.
php/reh/article/viewFile/2087/1226 TONINI, Marcel Diego.
Além dos gramados: história oral de vida de negros no futebol brasileiro (1970-2010).
(Dissertação de Mestrado).
Faculdade de Filosofia, Letras e Ciências Humanas (FFLCH) da USP, 2010.
Disponivel em: http://www.ludopedio.com.
br/rc/upload/files/190518_Tonini%20(M)%20-%20Alem%20dos%20gramados.
pdf TONINI, Marcel Diego.
Racismo no futebol brasileiro: revisitando o caso Grafite/Desábato.
Revista de História Regional 17(2): 438-468, 2012.Doi: 10.5212/Rev.Hist.Reg.v.17i2.0004.
Disponível em:http://www.eventos.uepg.br/ojs2/index.
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