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Fonte: A Companhia das Índias Orientais de Portugal O "Idade" (), conhecido oficialmente como "Idade Média", é uma teoria histórica na Europa medieval que examina e explica a civilização ocidental da Europa central do século XIV até os dias atuais.

A filosofia de Aristóteles (especialmente as obras em prosa e verso que formam o tratado 'Odisseia' e 'Pietà') foi amplamente desenvolvida em todo o centro de Roma.

Uma das fontes que mais se destaca são os comentários de São Isidoro e Agostinho.

Aristóteles foi o precursor

da chamada Teoria da Natureza para fundamentar uma filosofia de natureza metafísica para uma filosofia especulativa.

É considerado o principal precursor da filosofia do terceiro dia e tem sido frequentemente comparado com a Escola de Platão.

Uma parte importante do seu trabalho consiste em tentar explicar o desenvolvimento da civilização do Ocidente através da comparação das ideias modernas por uma perspectiva geral das sociedades (especialmente as sociedades modernas) a partir do momento em que surgiram os seus reinos sucessores.

Os gregos pré-socráticos começaram a ser o primeiro país a aceitar a visão antiga da natureza por meio da teoria clássica

da mente e pelo trabalho do historiador histórico Heródoto.

Embora os primeiros a rejeitar a teoria clássica da mente, os pensadores posteriores a eles conseguiram impor uma abordagem muito abrangente: partindo da visão tradicional de Aristóteles e do uso moderno da língua latina.

O século XV foi a época de enorme riqueza e desenvolvimento da civilização ocidental da Europa, principalmente na Itália, onde a expansão e expansão foi levada pelos reinos da Antiguidade Clássica.

Os soberanos da Europa Central e Ocidental (ou reinos de leste e oeste) foram os governantes dos grandes impérios, principalmente os do norte da Europa, principalmente

Inglaterra, França, e o Reino da Sardenha, mas também houve a criação de monarquias que foram derrubadas por monarquias rivais como a França.

A Europa estava imersa em um período de forte desenvolvimento econômico, cultural e político que os fez prosperar e os tornaram poderosos.

Os imperadores eram bem sucedidos na guerra como na expansão marítima.

A riqueza cultural e cultural do império era vista muito negativamente por muitos e foi, portanto, muito importante para manter os governantes na posição central.

O período do Renascimento viu a disseminação da arte de uma forma geral e a educação em larga escala

de uma variedade de escolas e métodos de ensino.

No entanto, as escolas seculares tornaram-se os principais centros culturais do Europa Central.

As artes passaram a ser vistas como inferiores às formas tradicionais de educação religiosa e os artistas passaram a usar técnicas tradicionais de educação estética religiosa.

A economia se baseava principalmente no comércio, mas também a produção e a produção de animais foram desenvolvidos com inovações tecnológicas.

No entanto, a prosperidade foi um fator que criou as diferenças sociais e políticas na cultura ocidental.

A prosperidade romana iniciou a partir do século I, quando Roma e o mundo

romano foram gradualmente conquistados pelos povos do mar Negro.

O Império Romano foi, até então, uma economia bastante bem-sucedida, e a riqueza da cidade cresceu de 3,8 milhões de rublos em apenas a última década da história romana, com uma fortuna média de 1,8 milhão de rublos em 1960.

Os romanos também foram uma das nações mais bem sucedidas do mundo em produtividade.

O Império Romano trouxe uma quantidade consistente de inovações tecnológicas e militares, como o Exército Romano desde a formação da Legião de Honra e cavalaria criada no século V, que passou a se chamar "Fulmina Romana" ou

Guarda Varegue, e foi rapidamente estendido para incluir a tecnologia militar, como a introdução do caça a ouro para produzir armas, e que se tornou uma fonte de riqueza para os patrícios.

A religião se tornou a principal preocupação política dos romanos, e a economia romana cresceu.

A religião romana alcançou muitas vantagens comerciais, incluindo estabilidade econômica na economia, um modo de produção mais bem-sucedido e um sistema sofisticado de leis.

Durante a Grande Guerra Púnico, que começou em 40 a.C.

, a Itália, a Grécia e a região da Transalpina foram conquistadas.

Os gregos, como o Epiro e a Ásia

Menor, foram conquistadas sucessivamente e depois tiveram que lutar constantemente contra a potência aliada que ainda controlava estes territórios e do Mar Negro.

As grandes cidades gregas também foram destruídas durante a Segunda Guerra Púnica.

O rei da República Romana, Marco Antônio, conseguiu que Antônio voltasse para seu reino.

Roma, no entanto, foi cercada por uma invasão romana.

Roma foi novamente ocupada por um gigantesco exército grego, que se tornou o terceiro país do Império Romano a conquistar a Itália.

Os romanos também sofreram pesadas perdas durante a Guerra das Investiduras, e a Segunda Guerra Púnica viu várias revoltas.Em212 a.C.

, a República Romana recebeu o título de Estado ("condado").

O senado romano, composto principalmente por homens e senadores, era composto por seis membros, eleitos por um triênio.

O senado era dividido em dois câmaras (um para cada mandato), que eram compostos por representantes de todas as províncias do império, que eram eleitos separadamente e chamados em