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O Instituto Politécnico de Viseu é um estabelecimento do desporto e da cultura, que desenvolve na comunidade local os seus alunos, nas suas distintas idades, nas suas culturas e nas suas tradições locais.

Actualmente, é um "campus" de ensino superior na cidade.

A Universidade de Viseu foi criada por D.

José I e bet 365bg esposa, D.

Maria Maria do Céu de Sousa.

Por Thalita Peres (@thalita__peres)

11/12/2023 12h51 Atualizado 11/12/2023

Jade Picon ganhou a empatia de outras mulheres ao dividir que, infelizmente, faz parte das estatísticas: ela é mais uma que sofreu importunação e assédio sexual ao longo da vida. Durante o podcast "E você?", comandado por Manu Xavier, a atriz entrou em detalhes de um deles: que teve seu corpo invadido em um elevador após um homem passar a mão nele.

Em entrevista exclusiva à Glamour Brasil, Jade afirma que esse assédio não foi o primeiro que aconteceu na vida, que aprendeu a ouvir melhor a intuição e que a denúncia precisa ser feita contra o agressor. "Quando abrimos espaço para esse tipo de discussão, somamos forças para que outras que venham a passar por isso entendam que não estão sozinhas, que devem denunciar. Que isso não é motivo de vergonha para elas. É um crime e o agressor deve pagar por ele".

Confira a entrevista na íntegra:

Glamour Brasil: Jade, você foi muito corajosa ao expor o caso de assédio que sofreu. Para muitas mulheres, é difícil falar sobre, por medo, insegurança do que os outros vão pensar, etc... Por você ser uma famosa, acaba inspirando outras mulheres a denunciarem. Quando você decidiu que estava pronta para falar sobre?Jade Picon: O episódio não foi o primeiro e, infelizmente, também não será o último. Mas foi o primeiro que eu tive a força e a coragem para denunciar e fazer com que o agressor pagasse pelo crime. Até então, eu nunca havia falado publicamente sobre o tema por não me sentir confortável para trazer à tona. Tinha 15 anos, era uma menina, e já tinha minha vida exposta na internet por trabalhar no meio. Não foi nada planejado abrir o assunto durante a entrevista. Foi algo que veio de forma espontânea porque o momento e o ambiente me trouxeram segurança para dividir o que aconteceu comigo. Sabia que, quando a entrevista fosse ao ar, o relato poderia tomar grandes proporções. Decidi que era o momento de falar para entender a importância que esse diálogo tem e como isso pode encorajar outras meninas e mulheres a falarem sobre o que passam e passaram e, principalmente, denunciarem.

Você consegue relembrar o que aconteceu?Eu estava no intercâmbio na Inglaterra com mais duas amigas. Quando estávamos voltando para o nosso prédio, vi um homem estranho no portão. Assim que entramos, ele veio atrás. Naquele momento, já estranhei por ele ter nos esperado para pegar o elevador. Na hora, não sei explicar o que senti, mas tive um pressentimento de "cara, não entra ali". Como eu não sabia explicar o que senti para minhas amigas, acabamos entrando. Foi ali que aconteceu: ele entrou com a gente e passou a mão em mim. Foi horrível. Nós o denunciamos para a polícia, nossos pais foram contatos, porém o trauma é algo que fica. Hoje, aprendi e prefiro seguir minha intuição.

+ Quatro apps que auxiliam mulheres a denunciar casos de assédio e outras formas de violência

Você acha importante abrir o diálogo sobre assédio?Com certeza! Eu demorei para falar sobre, porém por ser uma pessoa pública, me sinto na obrigação de abrir discussões sobre temas que possam ajudar outras mulheres, ainda mais considerado o fato do meu público ser majoritariamente formado por meninas. Quando abrimos espaço para esse tipo de discussão, somamos forças para que outras que venham a passar por isso entendam que não estão sozinhas, que devem denunciar. Que isso não é motivo de vergonha para elas. É um crime e o agressor deve pagar por ele.

Qual conselho você dá para as mulheres que passam pela mesma situação? Denunciem. Eu tive uma rede de apoio muito grande. Minha família estava ali para me dar surporte, mas sei do meu privilégio e que muitas mulheres não têm as mesmas oportunidades. Então, busquem ajuda, busquem a justiça, falem sobre isso e não deixem que normalizem situações como essas. Nossos corpos são só nossos e não de mais alguém. Não podemos deixar que sejam violados e que essa violência seja invalidada. Além disso, algo que aprendi e levei para mim: seguir minha intuição, já que não pago para mais para ver quando sinto que algo está errado.

De acordo com uma pesquisa do Fórum Brasileiro de Segurança Pública, datado de 2023, 28,9% das brasileiras já sofreram algum tipo de violência de gênero no ano passado, a maior prevalência já registrada, com 4,5% pontos percentuais acima do resultado da última pesquisa, chamada "Visível e Invisível: a Vitimização de Mulheres no Brasil".

Os dados mostram que cerca de 18,6 milhões de mulheres brasileiras foram vítimas no período, o que é equivalente a lotar um estádio de futebol com capacidade de 50 mil pessoas lotado todos os dias.

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Diz um ditado que "uma pessoa nunca deve negligenciar a bet 365bg família pelos negócios". Na Premier League, porém, há um time que une família e negócios de maneira perfeita.

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Trata-se do Stoke City, time que é 100% controlado pelo clã Coates, donos do site de apostas bet365, um dos mais movimentados do mundo, e acionistas majoritários do clube desde 1989.

Atual 9º colocado na tabela, e com partida marcada contra o Manchester City para esta quarta-feira, às 17h (de Brasília), com transmissão exclusiva da ESPN Brasil e do WatchESPN, o Stoke coloca toda a família Coates para trabalhar. O patriarca Peter, 79 anos, é o executivo-chefe, por exemplo, enquanto seu filho John é o vice-presidente.

Quem dá as cartas de verdade, porém, é Denise Coates, 49 anos, filha mais velha de Peter, que foi quem transformou a família em bet 365bg uma das mais ricas e famosas da Inglaterra.

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